A
escola, diante das novas tecnologias não detém mais o poder de passar
todos os conteúdos necessários a serem ensinados. Os alunos não vêm mais
“vazios ou despreparados”, portanto devem ser repensadas a forma de
aprender e a forma de ensinar. Eles estão em uma nova cultura de
aprendizagem, que não deve ser ignorada (Pozo, 2008).
O conhecimento oferecido pela escola não pode mais ser considerado uma verdade acabada, algo pronto. É preciso ensinar uma forma flexível de aprender, de buscar, de ir além e interpretar as informações.
São muitas as informações chegando de forma rápida e desordenada, é preciso desenvolver novas capacidades cognitivas como as competências para a aquisição, interpretação, análise, compreensão e comunicação de informação. Isso tudo é motivo suficiente para o ser cognoscente não se perder em meio a esse mar de informações.
O conhecimento oferecido pela escola não pode mais ser considerado uma verdade acabada, algo pronto. É preciso ensinar uma forma flexível de aprender, de buscar, de ir além e interpretar as informações.
São muitas as informações chegando de forma rápida e desordenada, é preciso desenvolver novas capacidades cognitivas como as competências para a aquisição, interpretação, análise, compreensão e comunicação de informação. Isso tudo é motivo suficiente para o ser cognoscente não se perder em meio a esse mar de informações.
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